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A rega das plantas
2 anos atrás
Continuando o assunto “Água e sua relação com as plantas”, é importante salientar que a água é indispensável às plantas na dose certa.
Um bom teste para saber se já é o momento de regar o seu canteiro ou o seu vaso é introduzir o dedo no solo e verificar: se o solo estiver úmido, vai grudar levemente no dedo; se o solo estiver seco, vai se desmanchar e soltar facilmente.
Quanto ao horário, é recomendado regar no começo da manhã ou então, se não for possível, no final do dia. Os horários mais quentes do dia devem ser evitados pois além de se perder muita água por evaporação, a luz solar intensa incidindo nas folhas molhadas poderá danificá-las. No caso de plantas de interior que não recebem luz solar direta, apenas luz indireta, a única preocupação é tornar a rega mais efetiva nos horários mais frescos do dia.
Atenção a plantas recém transplantadas, plantas de ciclo curto (anuais ou bianuais, plantas que morrem após o florescimento), recém germinadas e hortaliças, as quais precisam de regas diárias e em dias muito quentes mais de uma rega.
O furo do regador é importante no caso de plantas muito pequenas ou delicadas: escolha um modelo com furos pequenos para não machucá-las.
Aspersores manuais são bons para umedecer as raízes de orquídeas mas são insuficientes para molhar o solo de plantas em vasos ou em canteiros.
Espécies de plantas com folhas em forma de agulha, pilosas (com “pelos”), suculentas ou cerosas possuem estruturas capazes de minimizar a perda de água e por consequência não necessitam de regas diárias - dependendo da estação e do tempo as regas podem ser semanais ou até mensais.
Alguns exemplos de plantas e suas necessidades de regas:
Regas bem espaçadas:
- Agaves
- Cactus
- Suculentas
- Espada de São Jorge
Solo muito úmido:
- Fórmio
- Junco
- Papirus